Bem sei, o quanto machuca o Amor,
Ao sermos atingidos pela flecha;
Bem sei, que seu outro nome é dor;
E essa ferida é cicatriz que não se fecha...
Em tuas mãos depositei os meus anseios,
e não vejo saída,nem tampouco brecha...
Perdida, tateio no escuro um amor alheio
e seu descaso é o motivo de minha queixa!
Ai de mim que continuo neste engano!
Esperando um verso,uma frase,uma deixa...
E tudo o que vejo e sinto é abandono,
e ainda assim continuo tua gueixa...
A esse mal entendido eu me entreguei,
Como sonambulo se entrega ao próprio sono;
Bem sei,numa bela tarde de amor eu morrerei,
com uma carta de alforria e sem dono...
Ao sermos atingidos pela flecha;
Bem sei, que seu outro nome é dor;
E essa ferida é cicatriz que não se fecha...
Em tuas mãos depositei os meus anseios,
e não vejo saída,nem tampouco brecha...
Perdida, tateio no escuro um amor alheio
e seu descaso é o motivo de minha queixa!
Ai de mim que continuo neste engano!
Esperando um verso,uma frase,uma deixa...
E tudo o que vejo e sinto é abandono,
e ainda assim continuo tua gueixa...
A esse mal entendido eu me entreguei,
Como sonambulo se entrega ao próprio sono;
Bem sei,numa bela tarde de amor eu morrerei,
com uma carta de alforria e sem dono...
Mel
1 comentários:
É um prender-se por vontade própria, ou não!
Às vezes é inevitável.
Beijos
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Mel