Quase me perdi de mim,
por um amor quase nada...
por um amor quase nada...
Acreditei ser a única quando
me oferecias tua poesia,
Porém tua paixão é fracionada,
Uma mera fantasia,
Uma mera fantasia,
São muitos pedacinhos,
Não respiravas sem mim,
Não respiravas sem mim,
e sem mais uma batelada...
E por uma fração de segundo,
acreditei e me vi encantada...
É, talvez,eu esteja errada,
pois deves ter tanto amor,
que tudo teu é coletivo...
Pois bem...é amor demais pra mim,
Ahh,sem ele eu sobrevivo,
Se sobrevivo!
Dás pra quem necessitar
e acreditar em ti...
Se sobrevivo!
Dás pra quem necessitar
e acreditar em ti...
Não quero nada dividido,
Tampouco amor mais ou menos!
Pois dei-te um amor tamanho!
Enquanto me deste
um tão pequeno...
Tampouco amor mais ou menos!
Pois dei-te um amor tamanho!
Enquanto me deste
um tão pequeno...
Mel
1 comentários:
Oi, Mel, muito bem escrito. Tenho medo de, como você, acreditar e descobrir que o amor não era o que eu imaginava...Não há como saber sem arriscar. Um abraço!
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Mel