sábado, 18 de fevereiro de 2012 | By: Mel

Meu poeta




E por ser ele quem era eu o amava,

e por ser quem eu era quando com
ele estava...
Dele eu pouco sabia, era mistério
como a luz do dia...porém eu o adivinhava

e o pressentia...
Um anjo caído...que me dava asas,
com ele eu voava...


E perdia os sentidos,

E quando eu lhe via meu mundo se

abria...
E nele tudo eu amava,cada detalhe
e cada palavra...era só poesia!
Sua boca despertava-me desejos
e seus olhos negros pediam-me
beijos...
Seus braços eram minha aurora,
e hoje não tenho mais nada,
meu poeta se foi e a minha alegria...
Ele nem sabia o quanto eu o amava...
E nem eu sabia o que ele sentia,
só descobri quando ele foi... 



Mel

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