terça-feira, 17 de abril de 2012 | By: Unknown

Sou poesia

























Religiosamente
às dezesseis e quatro
tu me procuras,
A pontualidade de tua
busca tornou-se
loucura...

Uma doce insensatez...
...a me despertar
Quem hás de ser?...
Jamais te conhecerei...
Nem verei tua tez...
És alguém que jamais
vou amar!

Filho do vento!

Tu, que viajas nas asas
do meu pensamento;
O que buscas em mim?
Se nada tenho a te oferecer,
sou somente poeta, sou Mel,
e minha asa é a poesia,
que me eleva
ao céu!


Mel

1 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Mel, continue a voar nas asas da sua poesia, sem dúvida esse é um belo diferencial. Um abraço!

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Mel