Me arrepio ao primeiro toque
da pena...
Meus dedos suaves fazem
a folha acender-se
Qual letra em chama
de um verso sem -e- sentido!
Teu nome vem desabrochando
na primeira inspiração...
Como uma brisa em meu ouvido...
Invadindo meus pensamentos
...Caminhas lentamente...
Sussurrando um beijo em minha face...
Rompes a barreira da luz...do som,
todas as imagináveis barreiras...
E no espaço tempo teu voo me alcança...
Nego-te...todavia, insistes
E cá estás nas entrelinhas...
Desenhando-se em meu poema...
Numa desiderata sintonia
Eu - tu - a saudade e a poesia!
Mel
3 comentários:
Tem pessoas que são assim, vão chegando de mansinho, sussurrando, e quando vemos, lá estão elas, fazendo parte do que somos e deixando saudades. Um abraço, bom domingo!
Vim bicar teu favo e achei-o doce e saboroso!
Lindos textos. Abraços!
Mel... és tu o poema!...
Beijos,
AL
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Mel