Cada vez que perguntava-lhe: quando?
ele calava-me a boca com beijo,
me enchia de mil afagos,
matava-me a ansiedade,
e alimentava os meus desejos!
E as respostas para quando
tocavam-me a pele e a alma...
Quando? outra vez eu perguntava;
-no momento em que:beijo,
-quando muito:abraço,
-ainda que:ternura...
-mesmo que:afagos...
-em qualquer tempo:promessa de volta...
(te aguardo...)
Mel
4 comentários:
Eu digo: quando, a qualquer momento, desde que não demore muito, sob pena de eu perecer de saudade. Um abraço!
Stupenda questa poesia!! felice fine settimana...ciao
Oi Bia!
Ai...amiga Bia...está saudade que sentes é a mais doce das saudades...é uma saudade-esperança...
de quem está à espera,é uma doce saudade misturada à presença...rs,rs...
Um beijo enorme!
Grazie amico!
Mi scusi il ritardo nella risposta,
Giancarlo abbraccio dolce!
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Mel