sábado, 1 de setembro de 2012 | By: Unknown

Quando


  
Cada vez que perguntava-lhe: quando?
 
ele calava-me a boca com beijo,
me enchia de mil afagos,
matava-me a ansiedade,
e alimentava os meus desejos!

E as respostas para quando

tocavam-me a pele e a alma...

Quando? outra vez eu perguntava;

-no momento em que:beijo,

-quando muito:abraço,
-ainda que:ternura...
-mesmo que:afagos...

 
-em qualquer tempo:promessa de volta...


(te aguardo...)






Mel


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4 comentários:

Vane M. disse...

Eu digo: quando, a qualquer momento, desde que não demore muito, sob pena de eu perecer de saudade. Um abraço!

Giancarlo disse...

Stupenda questa poesia!! felice fine settimana...ciao

Unknown disse...

Oi Bia!

Ai...amiga Bia...está saudade que sentes é a mais doce das saudades...é uma saudade-esperança...
de quem está à espera,é uma doce saudade misturada à presença...rs,rs...

Um beijo enorme!

Unknown disse...

Grazie amico!

Mi scusi il ritardo nella risposta,
Giancarlo abbraccio dolce!

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Mel