São grilhões da tortura,esse silêncio que me impuseste,
é boca de aço a calar a mi'alma,
são correntes que arrasto,são armaduras,
assombrando as noites,meu pior castigo na senzala...
é boca de aço a calar a mi'alma,
são correntes que arrasto,são armaduras,
assombrando as noites,meu pior castigo na senzala...
Esta máscara da infâmia que me vestiste,
é gaiola pesando em minha cabeça,
é o que existe em minha vida de mais triste,
é condenação que não há na terra quem mereça!
é gaiola pesando em minha cabeça,
é o que existe em minha vida de mais triste,
é condenação que não há na terra quem mereça!
A tua ausência é carta de alforria que não desejei,
chicotadas que sangram minha alma,
é garrote a sufocar minhas palavras,
na empalação da poesia, que ora foge ,ora exala!
chicotadas que sangram minha alma,
é garrote a sufocar minhas palavras,
na empalação da poesia, que ora foge ,ora exala!
É morte em vida essa maldita lembrança;
Que me sufoca o peito ,é uma pujança!
É alimento pr'um resquício de esperança...
É louca essa crença de ainda ter-te... É confiança!
Que me sufoca o peito ,é uma pujança!
É alimento pr'um resquício de esperança...
É louca essa crença de ainda ter-te... É confiança!
É a força de um herege,contrariando a tramontana...
É minha fé em Deus,que é soberana!
É minha fé em Deus,que é soberana!
Mel
1 comentários:
Parabéns pelo blog ,
um espaço muito aconchegante !
Bjão
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Mel