Atônito
Atônito
abriu o portão como
se fosse automático,
atendeu o porteiro
como se fosse eletrônico
Seus pensamentos inóspitos
boiavam num horizonte
sub-aquatico...[seu]
autômato...caminhou à passos largos,
tão fundos...quanto o
oceano atlântico...
Em órbita...
não cria mais no mundo,
[na vida]...no espatáculo!
Mel
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2 comentários:
Lindo o seu poema,a imagem é bem a cara do poema e seu blog é bonito demais,essas folhinhas caindo é o máximo.Parabéns!
Boa tarde Literarte Letras !
Obrigada pelo carinho do seu comentário,espero que volte outra vezes,um beijo grande!
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Mel