segunda-feira, 8 de outubro de 2012 | By: Unknown

Atônito




 Atônito

abriu o portão como
se fosse automático,

atendeu o porteiro
como se fosse eletrônico

Seus pensamentos inóspitos
boiavam num horizonte
sub-aquatico...[seu]

autômato...caminhou à passos largos,
tão fundos...quanto o
oceano atlântico...


Em órbita...
não cria mais no mundo,
[na vida]...no espatáculo!



Mel



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2 comentários:

Studio Livroson disse...

Lindo o seu poema,a imagem é bem a cara do poema e seu blog é bonito demais,essas folhinhas caindo é o máximo.Parabéns!

Unknown disse...

Boa tarde Literarte Letras !
Obrigada pelo carinho do seu comentário,espero que volte outra vezes,um beijo grande!

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