Bebemos na boca palavras,
como néctar do destino...
ou feito obra de um acaso,
na solidão, num desatino!
Voamos nas asas de Apolo,
às altas horas da madrugada;
salto mortal sem paraquedas
do grande topo do Parnaso...
[eu:completamente embriagada]
E essa mistura doce de nós
rende sempre um bom caldo,
Na construção d'um alicerce
de um amor... desmesurado?
[quem dera...]
Escorre-me pelo céu da boca,
feito Mel de jataí,até tornar essa
"morte"em vida: te reconstrói,
em mim...]
Mel
5 comentários:
Que intensidade, que loucura linda se embriagar assim... Lindo querida. Bjus
Linda de mais essa poesia, chega um ponto onde não se sabe mais se a bebida embriaga sou se liberta...
Poema lindo, embriagante...continua com a bela inspiração de sempre, não? Um abraço, espero que esteja bem.
O teu poema é excelente, Mel.
As tuas palavras poéticas encantam-me.
Tem uma boa semana.
Beijinhos.
overdose de amor....
muito belo!
beijo
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Mel